viernes , 25 abril 2025
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Estudo adicional

A figura do oleiro e do barro, especialmente como aparece em Romanos 9, introduz a importante questão de como devemos compreender os atos de Deus. Com frequência, obviamente, o fato e que não os compreendemos. Isso não deveria nos surpreender, não e mesmo? Leia Isaías 55:8. Como seres humanos, somos muito limitados no que podemos conhecer sobre qualquer coisa, quanto mais sobre os caminhos de Deus!

O que possuímos é a cruz que nos dá abundantes razões para confiar nEle e em Seu amor mesmo quando o que acontece em Seu mundo não faz sentido algum para nós.

«Para muitas mentes, a origem do pecado e a razão de sua existência são causa de grande perplexidade. Vêem a obra do mal, com seus terríveis resultados de miséria e desolação, e põem em dúvida como tudo isso possa existir sob o reinado de um Ser que é infinito em sabedoria, poder e amor. Eis um mistério, para o qual não encontram explicação. E, em sua incerteza e dúvida, tornam-se cegos para verdades plenamente reveladas na Palavra de Deus, e essenciais à salvação» (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 492).

Perguntas para reflexão

  1. Que desafios a idéia da absoluta soberania de Deus apresentam para nós com respeito à questão do mal? Como o cenário do grande conflito nos ajuda a compreender as questões difíceis, pelo menos em parte?
  1. Que outros símbolos você encontra na Bíblia? Por que Deus usa símbolos? Quais são as vantagens do seu uso?
Respostas sugestivas: 1. A salvação pelas obras e a salvação pela graça de Deus mediante a fé. 2. Aquele que era picado por uma serpente, olhava para a serpente de bronze e, pela fé na palavra de Deus, era curado, sua vida era salva. Assim, aquele que é atingido pela serpente do pecado deve olhar para a cruz e, pela fé, ser salvo. 3. a) O barro representa o ser humano, que, mesmo arruinado pelo pecado, pode ser refeito por Deus. b) Como o oleiro faz do barro um utensílio e decide como ele será usado, Deus é nosso Criador e traça planos para nós, não devemos fazer nossos próprios planos e querer ser senhores de nosso próprio destino, c) Como seria absurdo o objeto questionar o oleiro que o fez, é absurdo o ser humano questionar seu Criador, d) Assim como o utensílio é criado pelo oleiro, Deus é nosso Criador, e) Deus é soberano sobre nós. Embora respeite nosso livre-arbítrio, Ele decide como lidara conosco em face às decisões que tomamos. 4. Queimaram incenso a falsos deuses; derramaram sangue inocente; edificaram os altos de Baal, para neles queimarem seus filhos. Quando deixamos o Senhor, passamos a ser totalmente influenciados pela sociedade e nos tornamos capazes de fazer as coisas mais degradantes e absurdas. 5. Jeremias devia ira uma olaria, comprar uma botija e levar consigo alguns dos anciãos do povo e dos sacerdotes; devia sair para o vale do filho de Hinom, perto da Porta do Oleiro e, ali, quebrar a botija, que representava o povo e a cidade. Esse ato simbolizava que o juízo de Deus era irreversível. 6. Comprar um cinto, colocá-lo em volta da cintura, ir até o Eufrates e escondê-lo no buraco da rocha; foi ordenado ao profeta que voltasse depois de muitos dias para pegar novamente o cinto, mas ele estava apodrecido e não prestava para mais nada. Esse ato simbolizava que, quando as pessoas abandonam a Deus, tornam-se tão inúteis quanto aquele cinto. 7. O povo devia ter sido um louvor e uma glória ao nome de Deus, mas se recusaram a andar na Palavra e nos caminhos do Senhor. Nosso propósito é glorificar a Deus, mas se não andarmos segundo a Palavra do Senhor, em vez de glorifica-Lo, iremos trazer vergonha ao Seu nome.

Lição Adventista Escola Sabatina para Adultos
Q4 2015 «Jeremias»
Lição 6 – Atos Simbólicos

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