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4. Leia Lucas 20:20-26. Como recebemos o que Jesus ensinou nesse texto e o aplicamos à nossa própria situação, onde quer que vivamos?
Durante a época de Jesus, a taxação de Roma era uma questão explosiva. Em torno de 6 d.C., segundo Josefo, Judas Galileu, um líder revolucionário, declarou que pagar impostos a César era uma traição contra Deus. A questão, juntamente com várias pretensões messiânicas e vários indivíduos que se declaravam o Messias, causou revoltas periódicas contra os romanos. Nesse contexto delicado, a pergunta colocada diante de Jesus quanto a ser lícito pagar impostos revelava o motivo oculto dos indagadores: responder “sim”, teria colocado Jesus do lado de Roma, mostrando que Ele não podia ser o rei dos judeus conforme as multidões haviam declarado por ocasião de Sua entrada em Jerusalém; dizer “não”, significaria que Jesus estava seguindo o espírito que reinava na Galileia e declarando que o governo de Roma era ilegal, o que O exporia à acusação de traição. Eles esperavam colocar Jesus num apuro do qual Ele não conseguiria escapar.
Jesus, porém, discerniu seus motivos. Ele apontou para a imagem de César numa moeda e pronunciou Seu veredito: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Lc 20:25). Viver sob o domínio de César, cuja moeda era usada para as necessidades cotidianas, implicava numa obrigação para com César. Mas há outra obrigação, maior, que deriva do fato de sermos feitos à imagem de Deus e de devermos a Ele lealdade suprema.
“A resposta de Cristo não foi uma evasiva, mas uma réplica sincera. Segurando a moeda romana sobre a qual se achavam inscritos o nome e a imagem de César, declarou que, uma vez que estavam vivendo sob a proteção do poder romano, deviam prestar àquele poder o apoio que lhes exigia, enquanto isso não estivesse em oposição a um mais elevado dever. Mas, conquanto pacificamente sujeitos às leis da Terra, deviam em todos os tempos manter primeiramente lealdade para com Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 602).
De quais maneiras podemos continuar a ser bons cidadãos, mas ao mesmo tempo saber que nossa verdadeira cidadania existe numa cidade “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11:10)?
Lição Adventista Escola Sabatina para Adultos
Q2 2015 «O Evangelho de Lucas»
Lição 12 – Jesus em Jerusalém
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