A pergunta não é um artifício filosófico nem sociológico. Ela chega até a essência daquilo que o ser humano é e do que a eternidade lhe reserva.
As pessoas podem admirar as obras de Jesus, honrar Suas palavras, exaltar Sua paciência, advogar Sua não violência, aclamar Sua determinação, elogiar Sua abnegação e ficar sem palavras diante do cruel fim de Sua vida. Muitos podem até estar prontos a aceitar Jesus como um bom homem que tentou endireitar as coisas – infundir justiça onde havia injustiça, oferecer cura onde havia doença e levar conforto onde havia apenas miséria.
Sim, Jesus poderia perfeitamente ganhar o título de o melhor professor, de um revolucionário, de um líder por excelência e de um psicólogo capaz de sondar as profundezas da alma. Ele era tudo isso e muito mais.
Porém, nenhuma dessas coisas pode, nem de longe, ser a resposta da pergunta de suprema importância que o próprio Jesus suscitou: “Mas vós, […] quem dizeis que Eu sou?” (Lc 9:20).
Essa é uma pergunta que exige resposta, e dessa resposta depende o destino da humanidade.
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Lição Adventista Escola Sabatina para Adultos Q2 2015 «O Evangelho de Lucas» Lição 3 – Quem é Jesus Cristo?