[soundcloud id=’198531557′] Onascimento de Jesus não foi um acontecimento comum. Foi marcado no ca- lendário eterno de Deus, e “vindo … a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher” (Gl 4:4). Ele é o cumprimento da primeira promessa que Deus fez no Éden, após a entrada do pecado (Gn 3:15).
3. de que forma, nas passagens abaixo, o nascimento de Jesus aparece como um incrível cumprimento da profecia? O que isso nos diz sobre a razão pela qual devemos aprender a confiar em todas as promessas de deus? Dt 18:15; At 3:22-24; Is 7:14; Mt 1:22, 23; Mq 5:2; Lc 2:4-7
Seis meses depois de Gabriel ter anunciado a Zacarias o futuro nascimento de João, ele anunciou a Maria de Nazaré um milagre ainda maior: o de que ela, uma virgem, conceberia e daria “à luz um filho, a quem [chamaria] pelo nome de Jesus” (Lc 1:31).
O nascimento virginal de Jesus é totalmente contrário à natureza, e não pode ser explicado pela natureza nem pela filosofia naturalista. Até Maria perguntou: “Como será isto, pois não tenho relação com homem algum?” (v. 34).
O anjo asse- gurou a ela que isso seria obra do Espírito Santo (v. 35) e que “para Deus não haverá impossíveis” (v. 37). A submissão imediata e fiel de Maria foi notável: “Que se cum- pra em mim conforme a tua palavra” (v. 38).
Toda pergunta humana, não importa quão natural ou lógica seja, precisa dar lugar à resposta divina. Seja no caso da cria- ção ou da cruz, da encarnação ou da ressurreição, da queda do maná ou do derra- mamento do Pentecostes, a iniciativa divina requer a entrega e aceitação humanas.
Enquanto Maria respondeu à sua própria pergunta com submissão e entrega à soberania e ao eterno propósito de Deus, Gabriel a tranquilizou com outra gran- de resposta: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolve- rá com a Sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus” (v. 35).
Algumas culturas seculares têm sido forçadas a crer que tudo, em última análise, tem uma ex- plicação naturalista e científica. Por que essa é uma visão estreita, e até superficial, da grande- za da realidade?
Lição Adventista Escola Sabatina para Adultos Q2 2015 «O Evangelho de Lucas» Lição 1 – A Primeira Vinda de Jesus